Bolsonaristas de MT cobram avanço em impeachment de ministro do STF

Os deputados federais José Medeiros e Rodrigo da Zaeli e o senador Wellington Fagundes, todos do PL, interromperam o recesso para pressionar o avanço de abertura de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, para apurar suposto envolvimento e atuação em favor do Banco Master.
Parlamentares de oposição estiveram em Brasília, nesta segunda-feira (29), cobrando o Senado Federal, responsável por aceitar ou não a abertura de procedimento para destituição de membros da Suprema Corte. A decisão é competência exclusiva do presidente, senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), que não tem se mostrado receptivo a nenhum dos inúmeros pedido feitos contra Moraes.

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Os deputados federais José Medeiros e Rodrigo da Zaeli, do PL

A intenção agora é aumentar a pressão. A oposição se baseia em uma reportagem do O Globo, de que Moraes teria feito pressão no Banco Central para liberar BRB a comprar o Banco Master – o ministro nega. Além disso, ainda haveria um conflito de interesse, pois a mulher de Moraes, Viviane Barci, teria um contrato com o Master para prestação de serviço jurídico, estimado em R$ 127 milhões. Deste modo, reiteraram a necessidade de averiguação da conduta de Moraes.
Na semana passada, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) protocolou o pedido contra Moraes. E um novo pedido será formulado para apresentação em fevereiro. A ideia é coletar o maior número de assinaturas para a demissão do ministro. Assim como a coleta para uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para apurar a atuação do Banco Master, liquidado pelo Banco Central, por suposto esquema de criação e negociação de títulos de crédito sem lastro, usados para inflar artificialmente ativos financeiros. RECESSO SUSPENSO Bolsonaristas de MT cobram avanço em impeachment de ministro do STF Bolsonaristas de MT cobram avanço em impeachment de ministro do STF Presidente do Senado não tem se mostrado receptivo a nenhum dos inúmeros pedido feitos contra o ministro Alexandre de Moraes José Medeiros e Rodrigo da Zaeli

Fonte:RD News

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